sábado, 29 de março de 2025

O Profeta, de Gibran Khalil Gibran

Quando converso com alunos ou em palestras, cito quatro livros necessários de serem lidos repetidamente ao longo da vida: o Pequeno Príncipe, de Saint-Exupéry; Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach; o Menino do Dedo Verde, de Maurice Druon; e o Profeta, de Gibran Khalil Gibran. São obras que inspiram “humanidade”, a capacidade de nos sensibilizarmos diante da existência do outro.

Gibran construiu uma obra atemporal que consiste em uma série de ensaios poéticos e reflexões sobre diversos aspectos da vida e da experiência humana. A história se passa na cidade de Orphalese, onde o profeta Almustafa, após doze anos de exílio, está prestes a embarcar em um navio para retornar à terra natal.

Antes de partir, os habitantes da cidade se aproximam, pedindo que compartilhe sua sabedoria e ofereça seus ensinamentos sobre temas universais e profundos. Ao longo do livro, o profeta aborda tópicos como amor, casamento, filhos, trabalho, alegria e tristeza, crime e punição, liberdade, razão e paixão, autoconhecimento, beleza, morte, entre outros.

Cada capítulo apresenta uma reflexão poética e filosófica sobre um tema específico, oferecendo percepções e perspectivas sobre a natureza da existência humana, as relações interpessoais e a busca por significado e espiritualidade. A linguagem é rica e simbólica, convidando o leitor a uma profunda contemplação sobre as questões fundamentais da vida.

O Profeta transcende culturas e épocas, sendo apreciada por sua capacidade de inspirar e tocar a alma humana. Convida à reflexão e ao autoconhecimento, oferecendo um guia poético para navegar pela complexidade da vida. (Pesquisa com auxílio da i.a. Gemini)



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