terça-feira, 16 de abril de 2013

Uma mulher que marca a ressurreição.

Maria vivia sua vida como um contrato de risco.
Porque num tempo em que havia tantos “sábios”, foi buscar uma mulher.
Maria é referência tanto para o Cristianismo, quanto para o Islamismo (é citada no Alcorão).
Assim como os riscos assumidos quando tinha dois anos, com a perseguição de Herodes.

Maria era rápida em agradecer e corajosa em agir.
Zacarias x Maria
José x Maria
Os fracos se acham desafortunados, gastam uma energia preciosa para reclamar. Os fortes concentram sua energia para corrigir rotas, refazer caminhos.
O sábio valoriza o que tem, o fraco valoriza o que lhe falta.
Maria usava a intuição e não um manual de instruções para educar o menino Jesus.
Capacidade de ver sob vários ângulos um mesmo fenômeno – entender mecanismos e prever situações.
Maria educava seu filho para servir à sociedade e não para ser servido por ela.

Maria estimulava a proteção da emoção.
O fator bumerangue
Quem não aprende a proteger sua emoção tem grandes chances de ser um escravo em sociedades livres.
Doar-se sem esperar retorno é uma fonte de tranquilidade, doar-se esperando retorno é uma fonte de decepção.
Por trás de uma pessoa agressiva, mal resolvida, ríspida, há uma pessoa machucada pela vida, enxerga o invisível e protege-se contra o visível.

Maria estimulava a ambição interior.
Um educador experiente incentiva a ambição exterior; um educador deslumbrante incentiva a ambição interior.
Quem está saturado – especialmente dos seus preconceitos – nunca vai expandir o mundo das ideias.

Maria vivia e ensinava a arte da contemplação da natureza.
A ansiedade de hoje está na incapacidade de criar espaços de sanidade mental.
Precisamos contemplar a natureza, mais do que admirá-la.
Aproveitar pequenas coisas da vida.

Maria contava sua história de vida como presente na educação do seu filho.
A nossa própria história tem que ajudar nossos filhos e alunos a construírem a própria
As decepções, os recuos, os medos e as crises não depõem contra a nossa história, ao contrário, torna-a mais rica e real.
Um educador ensina a ler a vida, vivê-la plenamente.

O último encontro: a despedida da mãe mais fascinante e do filho mais brilhante.
As palavras são pobres para discorrer a eloqüência do momento. A literatura torna-se sem graça ao descrever a sublimidade da relação ente a maior educadora da História e o filho mais encantador que pisou nesta terra.
Foi a primeira vez que entre gemidos e sofrimentos poucas palavras disseram muito. Foi a primeira vez que uma belíssima e insondável história de amor foi finalizada com as gotas de sangue de um filho e as gotas de lágrimas de uma mãe... (Fonte: Augusto Cury)

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