Os bolsões de miséria que se tornaram reféns da bandidagem pelo Brasil não são tão incomuns quanto se idealiza imaginar. A retomada da Rochinha – no Rio – é um exemplo do que já poderia ter acontecido e não aconteceu, pela omissão das autoridades públicas. No entanto, o momento, preparatório a dois eventos de nível internacional – Copa do Mundo e Olimpíadas – desencadeou a união de diversas forças policiais para fazerem o que já poderiam e deveriam ter feito.
Em todas as grandes e médias cidades existem problemas semelhantes, com a restrição da entrada de policiamento em determinados horários. A ocupação, com a retomada da segurança, é um dever de quem faz – polícias em todas as instâncias – e um direito daqueles que vivem aos sobressaltos, por não saber se penam mais nas mãos dos bandidos ou da polícia. Imagens de congraçamento entre população e força militar podem ser interessantes para marketing, mas não correspondem à realidade: há um longo caminho a ser percorrido para recuperar um histórico de omissão, ausência e abuso de autoridade, onde vileiros e negros são considerados, em princípio, possíveis delinquentes, até que se prove em contrário.
Uma “autoridade” ouviu uma pesquisa de que mais de 90% da população se sentia sem segurança, contra menos de 10% que se afirmavam seguras. Resolveu dizer uma pérola: “segurança é uma sensação pessoal”. Impressionante! Toda uma quadra que coloca grades, sobrepostas de arame farpado e mais cerca eletrificada, está tendo uma sensação pessoal de segurança!? Os sociólogos têm sido muito claros em afirmar que não basta levar a segurança às diversas comunidades periféricas. Depois disto, é preciso que se confirme outros direitos: saúde, educação, lazer...
Ninguém é contra que se comece a fazer a preparação para eventos esportivos por um “marketing da segurança”. Mas quem sabe estes investimentos possam ser preparados de tal forma que os outros direitos também possam ser respeitado. Mais do que um discurso, a população possa usufruir das sobras destes investimentos tendo um mínimo necessário para retomar a sua dignidade.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
Cúmplice de Deus
Nos últimos encontros com pessoas que me pedem palestra, tenho abordado o que chamou de "Evangelho da Mãe", o livro de São Lucas. Deixo minha imaginação voar e tento entender a forma como construiu um Evangelho tão bonito, com tantos detalhes que somente uma mãe poderia ter a respeito de um filho.
Se é verdade que Jesus passou três anos em pregação, também é verdade que Ele se preparou durante 30 anos! 30 anos bem vividos, junto de uma mãe que tinha na educação e na formação do caráter a sua maior preocupação. Fazendo uma leitura a partir de Augusto Cury, encanta olhar a figura histórica de Jesus, que deve ter passeado ao lado de Nossa Senhora, onde aprende a "olhar os lírios dos campos", ver como ceifavam o trigo, admirar as figueiras, entender como a Natureza dava condições de vida aos animais. Passeios longos, cheios de silêncios contemplativos, de perguntas respondidas, de cumplicidades que respingam por algumas páginas do Evangelho.
Maria era o sinal maior de que o Mistério havia acontecido em suas vidas e devia ensinar: se não fizeres uma experiência de fé diante do Mistério, você vai se frustrar e ser alguém frustrante. A fruta nunca cai muito longe do pé e se a mãe foi capaz de assumir sua missão histórica, o filho, que também era de natureza humana, também não podia frustrar a sua natureza divina.
Jesus somente frustrou àqueles que entendiam a História apenas pela metade. Aprendeu com aquilo que uma educadora do povo podia lhe dar de conhecimento, viveu num momento difícil para uma sociedade cansada pela opressão de Roma, morreu com a esperança de alimentar uma nova visão de Mundo, onde ao invés de Javé, um deus autoridade, passava a valer o Pai, o Deus da ternura e do perdão.
Maria já em idade avençada, deve ter sentado à sombra de uma árvore, com Lucas ao seu lado, em finais de tarde, e contado aquilo que seu coração guardou. Muitos momentos de silêncios, instantes de comoção e o sentimento de que partilhou de algo que nenhum outros ser humano partilhou: não escolheu o seu Deus, mas soube ser cúmplice dele, como ninguém o foi em nenhum outro momento da História.
Se é verdade que Jesus passou três anos em pregação, também é verdade que Ele se preparou durante 30 anos! 30 anos bem vividos, junto de uma mãe que tinha na educação e na formação do caráter a sua maior preocupação. Fazendo uma leitura a partir de Augusto Cury, encanta olhar a figura histórica de Jesus, que deve ter passeado ao lado de Nossa Senhora, onde aprende a "olhar os lírios dos campos", ver como ceifavam o trigo, admirar as figueiras, entender como a Natureza dava condições de vida aos animais. Passeios longos, cheios de silêncios contemplativos, de perguntas respondidas, de cumplicidades que respingam por algumas páginas do Evangelho.
Maria era o sinal maior de que o Mistério havia acontecido em suas vidas e devia ensinar: se não fizeres uma experiência de fé diante do Mistério, você vai se frustrar e ser alguém frustrante. A fruta nunca cai muito longe do pé e se a mãe foi capaz de assumir sua missão histórica, o filho, que também era de natureza humana, também não podia frustrar a sua natureza divina.
Jesus somente frustrou àqueles que entendiam a História apenas pela metade. Aprendeu com aquilo que uma educadora do povo podia lhe dar de conhecimento, viveu num momento difícil para uma sociedade cansada pela opressão de Roma, morreu com a esperança de alimentar uma nova visão de Mundo, onde ao invés de Javé, um deus autoridade, passava a valer o Pai, o Deus da ternura e do perdão.
Maria já em idade avençada, deve ter sentado à sombra de uma árvore, com Lucas ao seu lado, em finais de tarde, e contado aquilo que seu coração guardou. Muitos momentos de silêncios, instantes de comoção e o sentimento de que partilhou de algo que nenhum outros ser humano partilhou: não escolheu o seu Deus, mas soube ser cúmplice dele, como ninguém o foi em nenhum outro momento da História.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Uma fezinha na vida
Os números sempre mexeram com as pessoas. Dificilmente encontramos alguém que não tenha um "número de sorte", ou ao menos, um número com o qual "simpatiza". Foi do que lembrei quando começaram a dizer que havia um cruzamento astral interessante pois hoje - 11/11/11 - também teria às 11h11min.
Claro que no próximo ano teremos 12/12/12 - com o horário das 12h12min. Mas é diferente. Os números ímpares são mais atrativos, têm algo de poderoso, quase mágico.
No meu caso, gosto muito dos números 3, 12 e 21. Três, por significar a comunidade perfeita - a Trindade; 12, o número escolhido para serem os acompanhantes de Jesus - 1+2: 3; e o 21 por ser uma espécie de comunidade que criei nos livros "Que seja em nome de Deus" e "Nos Braços do Eterno Descanso" - faltando ainda um para completar a trilogia que só ainda não foi concluído por... relaxamento! (2+1: 3).
Os números acompanham a história, inclusive no jogo do bicho. Quando era criança, meu pai se ofereceu para fazer um jogo para mim. Disse a relação dos bichos e eu escolhi o cachorro. No final da tarde, o bicheiro chegou com o dinheiro que eu tinha ganho, todo feliz, pensando que estaria fazendo uma criança feliz. Fiz a cara maior surpresa possível: eu não queria dinheiro, queria o meu cachorro!
Os números são como muitos dos fetiches que juntamos na vida. Em muitos casos, são que nem as pílulas de placebo (sem nenhum elemento químico a não ser farinha), mas nas quais acreditamos e surtem, de alguma forma, efeito. Se os números não são mágicos, que a vida o seja e faça valer a pena, até, fazer uma fezinha no jogo do bicho!
Claro que no próximo ano teremos 12/12/12 - com o horário das 12h12min. Mas é diferente. Os números ímpares são mais atrativos, têm algo de poderoso, quase mágico.
No meu caso, gosto muito dos números 3, 12 e 21. Três, por significar a comunidade perfeita - a Trindade; 12, o número escolhido para serem os acompanhantes de Jesus - 1+2: 3; e o 21 por ser uma espécie de comunidade que criei nos livros "Que seja em nome de Deus" e "Nos Braços do Eterno Descanso" - faltando ainda um para completar a trilogia que só ainda não foi concluído por... relaxamento! (2+1: 3).
Os números acompanham a história, inclusive no jogo do bicho. Quando era criança, meu pai se ofereceu para fazer um jogo para mim. Disse a relação dos bichos e eu escolhi o cachorro. No final da tarde, o bicheiro chegou com o dinheiro que eu tinha ganho, todo feliz, pensando que estaria fazendo uma criança feliz. Fiz a cara maior surpresa possível: eu não queria dinheiro, queria o meu cachorro!
Os números são como muitos dos fetiches que juntamos na vida. Em muitos casos, são que nem as pílulas de placebo (sem nenhum elemento químico a não ser farinha), mas nas quais acreditamos e surtem, de alguma forma, efeito. Se os números não são mágicos, que a vida o seja e faça valer a pena, até, fazer uma fezinha no jogo do bicho!
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Voltarás a viver
Uma discussão sempre difícil diz respeito à doação de órgãos. Segui o exemplo do meu pai, que foi um dos primeiros a registrar na carteira de identidade que era doador. Infelizmente, pelo avançado da idade e da doença, não podia se aproveitar os seus órgãos. Também tenho em minha carteira o selo da ADOTE, uma organização de Pelotas para o Mundo em defesa de que não se perca a possibilidade da vida continuar numa outra pessoa.
Mas a conversa em um grupo era a respeito de um rapaz conhecido que sofreu um acidente de moto e que estava em morte cerebral. Se não seria o caso de se alertar para a possibilidade de doação. Uma pessoa, em seguida, disse que não queria ver seus órgãos doados. Mas, refletindo, afirmou que se fosse para auxiliar alguém próximo até que não se oporia, como tem acontecido de familiares doarem um rim e continuarem sua vida normal, também permitido a quem recebeu uma nova vida.
Creio que o mais difícil deste momento é exatamente isto: o momento. Embora todas as crenças e lendas, a maior parte da população já tem alguma consciência do bem que uma doação pode fazer. Acontece que o momento tem todo um significado emocional, difícil de ser superado. Ver um pai ou uma mãe enterrar um filho é contrário à natureza, portanto compreensível que estejam aturdidos, desorientados e incapazes de tomar uma decisão.
Creio que, mais do que os técnicos da área médica, aí está o momento dos familiares e amigos assumirem a dura missão de convencer da doação. Assistindo às matérias que tentam motivar para que isto ocorra, a impressão que fica é de que aquele que aguarda vive em constante agonia, somente querendo o direito de viver a própria vida, desligado de máquinas ou de tratamentos mais prolongados. Quer ver, no horizonte, apenas a esperança de voltar à sua rotina de vida, com um órgão que, de outra forma, será desperdiçado e seguirá o princípio bíblico: "voltarás ao pó". Talvez a própria Bíblia reescrevesse este princípio, de um novo jeito e num novo tempo, defendendo a doação de órgãos: "voltarás a viver!"
Mas a conversa em um grupo era a respeito de um rapaz conhecido que sofreu um acidente de moto e que estava em morte cerebral. Se não seria o caso de se alertar para a possibilidade de doação. Uma pessoa, em seguida, disse que não queria ver seus órgãos doados. Mas, refletindo, afirmou que se fosse para auxiliar alguém próximo até que não se oporia, como tem acontecido de familiares doarem um rim e continuarem sua vida normal, também permitido a quem recebeu uma nova vida.
Creio que o mais difícil deste momento é exatamente isto: o momento. Embora todas as crenças e lendas, a maior parte da população já tem alguma consciência do bem que uma doação pode fazer. Acontece que o momento tem todo um significado emocional, difícil de ser superado. Ver um pai ou uma mãe enterrar um filho é contrário à natureza, portanto compreensível que estejam aturdidos, desorientados e incapazes de tomar uma decisão.
Creio que, mais do que os técnicos da área médica, aí está o momento dos familiares e amigos assumirem a dura missão de convencer da doação. Assistindo às matérias que tentam motivar para que isto ocorra, a impressão que fica é de que aquele que aguarda vive em constante agonia, somente querendo o direito de viver a própria vida, desligado de máquinas ou de tratamentos mais prolongados. Quer ver, no horizonte, apenas a esperança de voltar à sua rotina de vida, com um órgão que, de outra forma, será desperdiçado e seguirá o princípio bíblico: "voltarás ao pó". Talvez a própria Bíblia reescrevesse este princípio, de um novo jeito e num novo tempo, defendendo a doação de órgãos: "voltarás a viver!"
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Brincando
Brincando com os dedos que percorrem a areia.
Brincando com o olhar que se distrai no horizonte.
Brincando com o suspiro que teima em sair de meu peito.
Brincando com a Primavera que traz novos cheiros.
Brincando com a terra que se revela em novos frutos.
Brincando com a Natureza que sacode o Inverno e se renova.
Brincando com a vida que se refaz e se entrega.
Brincando com Deus que acalenta tantas esperanças.
Brincando com quem está ao meu lado e dá sentido a cada um dos momentos que vivo.
Brincando com o olhar que se distrai no horizonte.
Brincando com o suspiro que teima em sair de meu peito.
Brincando com a Primavera que traz novos cheiros.
Brincando com a terra que se revela em novos frutos.
Brincando com a Natureza que sacode o Inverno e se renova.
Brincando com a vida que se refaz e se entrega.
Brincando com Deus que acalenta tantas esperanças.
Brincando com quem está ao meu lado e dá sentido a cada um dos momentos que vivo.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Que droga é a droga!
A manchete de Zero Hora da segunda-feira - 07 de novembro - era o número assustador de municípios aonde o Crack já chegou. Esta droga superou o consumo das demais e faz um rastro de estragos em todos os meios, não deixando escapar desde crianças - especialmente aquelas que estão em situação de risco - até pessoas idosas, com problemas financeiros ou afetivos.
Mas me impressionou um relato que ouvi numa roda de como tinha sido divertido terem dado, durante um almoço de final de semana, um copo de cerveja para uma criança de 9 anos. Havia ficado muito "engraçadinho". Não achei graça nenhuma na história. Infelizmente, muitos de nós já tem problemas no convívio com as chamadas drogas legais - álcool e cigarro, por exemplo - e não nos damos conta de que somos parâmetro e referência para as crianças e jovens. Embora sempre se ache que sabemos quando parar, o mesmo não acontece com a criança que começa cedo a ingerir bebida alcoólica ou a fumar.
Estamos em tempo de dar exemplo. Não adianta querer, depois, acabar com o mal. É muito mais difícil. O melhor, mesmo, é prevenir. Quanto mais distante deixarmos crianças e jovens desta possibilidade, mais chances terão de não ter problemas no futuro.
Afinal, não há expressão mais dolorosa no rosto de uma criança de rua, que fuma uma droga, do que um olhar que não tem esperança e que não vê futuro. Vamos cultivar, então, uma vida diferente para nossos filhos e, se não conseguimos nos afastar das drogas lícitas, ao menos que tenhamos o juízo de afastá-las deles.
Mas me impressionou um relato que ouvi numa roda de como tinha sido divertido terem dado, durante um almoço de final de semana, um copo de cerveja para uma criança de 9 anos. Havia ficado muito "engraçadinho". Não achei graça nenhuma na história. Infelizmente, muitos de nós já tem problemas no convívio com as chamadas drogas legais - álcool e cigarro, por exemplo - e não nos damos conta de que somos parâmetro e referência para as crianças e jovens. Embora sempre se ache que sabemos quando parar, o mesmo não acontece com a criança que começa cedo a ingerir bebida alcoólica ou a fumar.
Estamos em tempo de dar exemplo. Não adianta querer, depois, acabar com o mal. É muito mais difícil. O melhor, mesmo, é prevenir. Quanto mais distante deixarmos crianças e jovens desta possibilidade, mais chances terão de não ter problemas no futuro.
Afinal, não há expressão mais dolorosa no rosto de uma criança de rua, que fuma uma droga, do que um olhar que não tem esperança e que não vê futuro. Vamos cultivar, então, uma vida diferente para nossos filhos e, se não conseguimos nos afastar das drogas lícitas, ao menos que tenhamos o juízo de afastá-las deles.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Amigo é coisa pra se guardar...
História já conhecida. Mas as grandes verdades valem a pena serem repetidas. Enviada pela mana Leonice.
Um filho pergunta à mãe: - Mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo? Ele está doente! - Claro, mas o que ele tem?
O filho, com a cabeça baixa, diz: - Tumor no cérebro.
A mãe, furiosa, diz: -E você quer ir lá, para quê? Vê-lo morrer?
O filho lhe dá as costas e vai...
Horas depois ele volta vermelho de tanto chorar, dizendo:
- Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente!
A mãe, com raiva:
- E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?!
Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso, ele diz:
- Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:
'- EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VIRIA!'
Moral da história: a amizade não se resume só em horas boas, alegria e festa. Amigo é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou alegres.
CONSERVEM SEUS AMIGOS(a)! PERDOE QUANDO PRECISAR, SEJA FELIZ AO LADO DELES PORQUE O VALOR QUE ELES TÊM NÃO TEM PREÇO...
Um filho pergunta à mãe: - Mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo? Ele está doente! - Claro, mas o que ele tem?
O filho, com a cabeça baixa, diz: - Tumor no cérebro.
A mãe, furiosa, diz: -E você quer ir lá, para quê? Vê-lo morrer?
O filho lhe dá as costas e vai...
Horas depois ele volta vermelho de tanto chorar, dizendo:
- Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente!
A mãe, com raiva:
- E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?!
Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso, ele diz:
- Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:
'- EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VIRIA!'
Moral da história: a amizade não se resume só em horas boas, alegria e festa. Amigo é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou alegres.
CONSERVEM SEUS AMIGOS(a)! PERDOE QUANDO PRECISAR, SEJA FELIZ AO LADO DELES PORQUE O VALOR QUE ELES TÊM NÃO TEM PREÇO...
Assinar:
Postagens (Atom)