O casamento real já aconteceu. Ao redor do Mundo, mais de dois milhões de pessoas assistiram a um autêntico espetáculo, com toda a pompa e circunstância. A Inglaterra redimiu a família real e, ao mesmo tempo, faturou nos direitos de transmissão, de imagem e no turismo de eventos.
Foi bonito. No meio de tantos problemas que vivemos, presenciamos o sonho de nove entre dez garotas: encontrar o seu príncipe encantado. Embora ele ainda tenha o cheiro de brejo, pois para tomar jeito teve que levar um "para te quieto", deixas as muitas "namoradas" e acertar os ponteiros com uma que tinha todas as características necessárias para um bom lance de marketing, mas que exigia exclusividade.
Depois que a rainha teve problemas com a princesa Diane, agora a mídia faz questão de mostrar as inúmeras diferenças entre umas e outras. Embora internacionalmente a ideia que se tem é que Diane tinha uma personalidade própria e forte, os desencontros do casamento a afastaram da realeza. Com esta ainda não se sabe, mas parece que o gene passa de pai para filho e ambos buscam uma "suplente" para emergências.
Se nada mais restar além do marketing e do comércio, ao menos que os súditos possam proclamar em alto e bom tom: "Deus salva a rainha!"
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