Da minha varanda, vejo estrelas.
Elas estão nuas.
Quem despiu as estrelas?
Quem as tornou reféns de uma luz que não se apaga,
Mas se mantém em silêncio?
Elas agonizam no horizonte.
Não apontam rumos,
Não sabem de caminhos nos céus,
Mas dizem:
Sinalizamos a vida...
E, para além dela, também a eternidade.
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