As convenções sociais passam a ser menos importante
Do que a felicidade ao lado de quem se ama.
O primeiro toque na mão do recém-nascido
Desvela o sentimento da infinitude que desabrocha.
A conquista do direito de ter as mãos do filho
Entre as da gente num momento de confidência.
As forças que se esvaem no entardecer da existência,
Mantendo o sorriso da vida que teima em não desistir.
Rir, sorrir, brincar, dançar…
Me faça ser “bobo” como somente a inocência é capaz.
Encontrar um olhar de ternura e mergulhar num abraço.
Na possibilidade das energias que se reencontram,
Erguer os olhos da desesperança,
Para compartilhar um instante de felicidade.
Energizado pela forma como sorris,
O jeito desengonçado como andas, ouvindo
A tua primeira palavra do dia,
Carinhos que redesenham a própria alma!