Precisam ser cravejadas
Nas paredes da imaginação.
Ali, onde não interessa a lógica,
Tramam o condão em que
Transtorna sonhos e
Dá vida à poesia.
Seus significados estão
prenhes de intenções,
Sempre aquém do que
O coração idealizou…
O lugar onde se escrevem
Ou apagam as letras
Fazem a sintonia fina.
Do que ficou, paira
O silêncio como compensação.
Revelar o que as torna
Preciosidades é a bênção
Dos Deuses.
Ao agraciarem o homem
Com a incerteza,
A possibilidade de duvidar,
Provocando a rebelião dos sentidos...
E dos sentimentos!
(Imagens geradas pela IA Gemini. Áudio e vídeo em https://youtu.be/OzhBBYwRB-w)

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